Com o surgimento de novos modelos de negócios, também cresceu a necessidade de desenvolver diferentes tipos de gestão para acompanhar essa diversidade.
Atualmente, existem várias abordagens, como a gestão democrática, meritocrática, autoritária, ou ainda aquelas centradas em resultados ou processos. Porém, para escolher o modelo ideal, é fundamental considerar as características específicas de cada empresa.
O que você vai ver neste artigo:
Isso porque gestão significa gerenciamento, a prática de administrar uma instituição, empresa ou entidade social, com o objetivo de utilizar todos os recursos disponíveis da melhor forma possível para que o negócio prospere.
Dessa forma, existem diversos tipos de gestão que uma empresa pode seguir, cada um com suas próprias estratégias e enfoques, que ajudam a direcionar as ações da organização. No entanto, muitas empresas ainda desconhecem essas possibilidades, o que pode gerar desencontros, desperdícios e perda de oportunidades valiosas.
Por isso, para evitar esses problemas e garantir um caminho mais seguro para o seu negócio, apresentamos neste artigo os 7 principais tipos de gestão que podem ser adotados na sua empresa.
Afinal, qual é o conceito de gestão?
Gestão é o conjunto de atividades relacionadas às funções de planejar, organizar, dirigir e controlar uma organização. Em outras palavras, trata-se da prática de gerenciar pessoas, processos, recursos e estratégias, sempre com foco em alcançar objetivos específicos.
Na prática, a equipe responsável pela gestão tem o papel de:
- Definir caminhos estratégicos;
- Criar metas realistas e desafiadoras;
- Identificar gargalos e oportunidades de melhoria;
- Tomar decisões fundamentadas para garantir o melhor uso dos recursos disponíveis.
Uma gestão estratégica eficiente visa atingir os resultados com o menor custo possível, otimizando o desempenho geral da empresa.
Para que isso aconteça, os gestores precisam dominar competências essenciais, como:
- Pensamento estratégico;
- Liderança e autoliderança;
- Capacidade analítica para interpretar dados e indicadores;
- Comunicação clara para dar feedback e engajar a equipe.
Afinal, uma gestão de alta performance está diretamente ligada à aplicação consciente dessas competências e à implementação dos princípios fundamentais de liderança e organização. Para se aprofundar nesse aspecto, confira nosso conteúdo sobre autoliderança e desenvolvimento profissional.
Gestão de diferentes áreas
Quando falamos em gestão empresarial, é importante entender que ela não se limita a uma única função. Pelo contrário: envolve diversas frentes que precisam atuar de forma integrada para que o negócio seja bem-sucedido.
Segundo a Teoria Geral da Administração, proposta por Henri Fayol, a estrutura da gestão pode ser dividida em seis áreas principais. Cada uma representa um conjunto de responsabilidades e decisões específicas que, juntas, sustentam o funcionamento da organização.
A seguir, confira os principais tipos de gestão nas empresas, suas características e como cada uma contribui para o todo.
Gestão Administrativa
É considerada o eixo central das operações da empresa. O profissional dessa área é responsável por coordenar todas as demais frentes de gestão, garantindo que as ações estejam alinhadas à estratégia do negócio. Também cuida da organização de rotinas, documentos e fluxos administrativos essenciais para o bom funcionamento da companhia.
Leia mais sobre como alinhar a gestão à cultura organizacional.
Gestão Financeira
O foco está na administração dos recursos financeiros da empresa. O gestor dessa área é incumbido de controlar o fluxo de caixa, planejar investimentos, gerenciar despesas e aquisições. É uma das áreas mais críticas para a saúde do negócio e se relaciona diretamente com a sustentabilidade da empresa no longo prazo.
Entenda como a gestão da informação impacta decisões financeiras estratégicas.
Gestão de Contabilidade
Relacionada ao controle fiscal, tributário e trabalhista, essa área é responsável por manter a conformidade legal e garantir a transparência nos registros contábeis. Também envolve o processamento da folha de pagamento e demais obrigações da área financeira e fiscal.
Gestão de Produção
Aqui, o objetivo é coordenar os processos produtivos para garantir eficiência, qualidade e cumprimento de prazos. O gestor precisa monitorar indicadores de desempenho, padronizar procedimentos e garantir o uso eficiente dos recursos.
Saiba como aplicar inovação na produção com nosso conteúdo sobre gestão da inovação.
Gestão de Segurança
Encarregada de desenvolver e aplicar políticas que garantam a integridade física dos colaboradores, a segurança do ambiente de trabalho e das operações da empresa. Também cobre aspectos como transporte de produtos, deslocamentos e atividades externas.
Gestão Comercial
O gestor comercial cuida das estratégias de venda, relacionamento com clientes e expansão de mercado. Essa área atua diretamente na competitividade e posicionamento da empresa, tanto no varejo quanto no atacado.
Confira como a gestão à vista pode apoiar a performance comercial, com dados acessíveis em tempo real.
Ao compreender esses diferentes setores, você começa a visualizar melhor quais são os tipos de gestão organizacional que podem ser aplicados de forma integrada no seu negócio, garantindo mais eficiência, controle e resultados.
Qual a importância da gestão de pessoas para a empresa?
Mesmo com o avanço acelerado da tecnologia e a automatização de processos, a mão de obra humana continua sendo um dos principais ativos estratégicos de qualquer negócio. Afinal, por trás das máquinas e ferramentas, são as pessoas que tomam decisões, criam soluções e mantêm a empresa em movimento.
Para que uma organização se mantenha competitiva, é indispensável cuidar do capital humano. Isso só acontece quando os colaboradores estão engajados, motivados e alinhados com os objetivos da empresa. É nesse contexto que entra a gestão de pessoas, um dos mais importantes tipos de gestão organizacional.
Esse modelo busca criar estratégias e práticas que melhorem os processos internos, otimizem o desempenho das equipes e valorizem o talento individual. Mais do que administrar rotinas, trata-se de construir um ambiente saudável e produtivo, onde os profissionais tenham os recursos e incentivos certos para performar bem.
Os 5 pilares da gestão de pessoas
Para que a gestão de pessoas seja realmente eficaz, é importante compreender os pilares que sustentam essa abordagem dentro das organizações. Eles são fundamentais para construir equipes mais engajadas, produtivas e alinhadas à cultura e aos objetivos estratégicos da empresa. A seguir, entenda melhor cada um deles:
1. Motivação
A motivação é o combustível que move os colaboradores rumo ao alto desempenho. Ela pode ser extrínseca, vinda de recompensas como bônus, benefícios ou reconhecimento, ou intrínseca, quando a pessoa se sente realizada, pertencente e desafiada positivamente pelo trabalho.
Empresas que investem em clima organizacional, planos de carreira, metas claras e feedbacks constantes conseguem criar um ambiente motivador. Isso resulta em maior produtividade, menor rotatividade e senso de propósito coletivo. A motivação está diretamente ligada ao engajamento e à retenção de talentos.
2. Comunicação interna
A comunicação interna é muito mais do que enviar informativos e circulares. Trata-se de garantir que todos na organização tenham acesso às informações certas, no momento certo, e se sintam à vontade para expressar ideias, dúvidas e opiniões.
Uma comunicação clara e bidirecional reduz conflitos, melhora o relacionamento entre equipes e fortalece a cultura organizacional. Além disso, líderes que praticam escuta ativa e transparência criam times mais coesos, confiantes e comprometidos.
Ferramentas como canais internos, reuniões regulares, gestão à vista e plataformas colaborativas ajudam a dar fluidez e eficiência a esse processo.
3. Trabalho em equipe
A capacidade de trabalhar em equipe é uma das competências mais valorizadas no mercado atual. Mais do que reunir pessoas no mesmo espaço, trata-se de estimular a cooperação, o respeito à diversidade de perfis e a inteligência coletiva.
Equipes bem integradas compartilham conhecimentos, solucionam problemas com mais criatividade e executam projetos com mais agilidade. Para isso, é necessário investir em um ambiente colaborativo, promover dinâmicas de grupo e desenvolver lideranças que saibam unir talentos em torno de um objetivo comum.
A cultura de equipe também reduz a competitividade tóxica e fortalece o senso de pertencimento.
4. Gestão por competência
A gestão por competência consiste em mapear, desenvolver e alinhar as habilidades técnicas (hard skills) e comportamentais (soft skills) dos colaboradores às demandas estratégicas da empresa. Ou seja: colocar as pessoas certas nos lugares certos.
Esse modelo permite identificar lacunas de desempenho, planejar treinamentos mais assertivos e criar trilhas de desenvolvimento personalizadas. Também ajuda na formação de líderes, no recrutamento mais eficaz e no crescimento interno estruturado.
Empresas que aplicam a gestão por competência conseguem tomar decisões mais estratégicas sobre promoções, contratações e alocação de equipes.
5. Treinamento e desenvolvimento
O último pilar, mas não menos importante, é o investimento contínuo no desenvolvimento dos colaboradores. Isso vai além de cursos técnicos ou obrigatórios, trata-se de criar uma cultura de aprendizagem constante, adaptada às mudanças do mercado e às transformações da própria organização.
Programas de capacitação, mentorias, feedbacks estruturados, coaching e até a gamificação na gestão são estratégias que tornam o aprendizado mais envolvente e eficaz.
Além de preparar os profissionais para os desafios do presente e do futuro, o treinamento e desenvolvimento também aumentam o engajamento, fortalecem a autoestima dos colaboradores e impulsionam a inovação dentro da empresa.
Esses pilares não funcionam de forma isolada, eles se complementam e se fortalecem mutuamente.
Por isso, entre os diversos tipos de gestão de pessoas, vale destacar os que priorizam o bem-estar, a escuta ativa e o desenvolvimento contínuo. Essas características são essenciais para construir uma cultura sólida e sustentável, capaz de impulsionar o crescimento da empresa no longo prazo.
7 Principais Tipos de Gestão para a Empresa
Nenhum negócio prospera sem organização, planejamento e regras bem definidas. Quando essas diretrizes não existem, cada área ou colaborador pode seguir rumos diferentes, o que leva a conflitos, retrabalhos, desperdícios e perda de eficiência.
Por isso, é fundamental estabelecer um modelo de gestão claro, que funcione como bússola para orientar todas as ações da empresa. A escolha entre os diversos tipos de gestão empresarial deve refletir a cultura organizacional, os objetivos estratégicos e a maturidade do negócio.
Em essência, a gestão organizacional é o conjunto de métodos e estratégias que estruturam o funcionamento da empresa, definindo desde como decisões são tomadas até como os processos são otimizados. Ela impacta diretamente a produtividade, o engajamento das equipes e os resultados financeiros da organização.
No entanto, não existe um modelo de gestão ideal e único. Cada negócio tem suas particularidades, e o que funciona para uma empresa pode não se aplicar a outra. É necessário avaliar fatores como:
- Estágio de desenvolvimento da empresa;
- Cultura interna;
- Perfil da equipe;
- Setor de atuação;
- Nível de autonomia dos colaboradores.
Vale destacar que muitas empresas optam por modelos híbridos, mesclando elementos de diferentes tipos de gestão organizacional para atender melhor às suas necessidades.
Se você quer entender como alinhar a cultura organizacional ao modelo de gestão, confira este conteúdo sobre Gestão 3.0.
A seguir, apresentamos os 7 principais tipos de gestão utilizados nas empresas, com suas características, vantagens e desafios. Use essa visão para refletir sobre qual modelo melhor se aplica ao momento atual do seu negócio ou à direção que você deseja seguir.
Dica complementar: modelos como a gestão à vista e a gestão da informação podem ser usados como recursos complementares para aumentar a transparência e o alinhamento em qualquer estilo de gestão adotado.
1- Gestão Centralizadora
A gestão centralizadora é um dos tipos de gestão organizacional mais tradicionais. Nesse modelo, as decisões mais importantes ficam concentradas em um núcleo específico da empresa, geralmente composto por diretores ou altos executivos.
Essa abordagem costuma adotar uma estrutura hierárquica rígida, com pouca autonomia para os níveis operacionais ou intermediários. Assim, cabe ao topo da pirâmide chefiar as áreas estratégicas e determinar os rumos da organização.
Entre as vantagens, destaca-se a agilidade na tomada de decisão. Como poucas pessoas concentram o poder, é possível agir com rapidez em situações críticas ou urgentes,o que pode ser útil em contextos que exigem respostas imediatas.
Por outro lado, essa centralização também traz riscos. A limitação de visões e perspectivas pode resultar em ações desalinhadas com a realidade dos setores, especialmente quando decisões são tomadas sem o devido entendimento das operações.
Outro ponto de atenção é o risco de a gestão centralizadora evoluir para um estilo autoritário, no qual colaboradores se sentem excluídos, desvalorizados ou simplesmente desmotivados por não participarem ativamente das decisões.
Esse afastamento da equipe pode impactar diretamente o clima organizacional e a inovação, já que ideias e sugestões deixariam de surgir em um ambiente engessado.
2- Gestão Democrática
Ao contrário do tipo anterior, a gestão democrática incentiva e valoriza a participação dos colaboradores e demais envolvidos nas decisões e estratégias a serem tomadas. Em vez de centralização, há o compartilhamento das responsabilidades e liberdade para outros talentos brilharem.
No entanto, por terem tantas mãos envolvidas, esse modelo pode resultar em dificuldade e lentidão para tomar decisões. Em casos que exigem maior velocidade de resposta, nem sempre é essa a melhor opção.
Também é importante para esse modelo contar com profissionais comprometidos e capacitados para participar desse tipo de gestão, afinal a liberdade precisa vir acompanhada da responsabilidade pelas escolhas e ações.
Existem outros modelos que também seguem uma linha de pensamento parecida, como a gestão horizontal, que possibilitam maior participação dos colaboradores nas decisões internas.
3- Gestão por Processos
Nesse modelo o foco da gestão não são as decisões, mas sim os processos que envolvem a empresa. Esse tipo busca implantar e gerenciar procedimentos que sejam eficientes e bem sucedidos.
Em vez de operações desorganizadas, procura-se padronizar e otimizar cada processo para gerar mais resultados ao negócio. Todavia, o problema desse tipo de gestão é o excesso, seja na questão do perfeccionismo exacerbado que limita as ações e inovações ou em se ignorar outros fatores que são essenciais a uma empresa, como as pessoas.
A criação e controle de processos é algo importante: mesmo que não seja o foco da gestão, deve-se atentar a esta questão para otimizar operações e reduzir custos na organização.
4- Gestão por Resultados
Toda empresa quer e precisa ter bons resultados, e este é o foco desse modelo de gestão. O que importa é o atingimento de metas, uma filosofia seguida por muitos negócios.
O lado positivo da gestão por resultados é o esforço em se alcançar um alvo fundamental para o funcionamento e sucesso da empresa, além da liberdade propiciada aos colaboradores: afinal, não é o processo que importa, mas sim o resultado entregue ao final.
No entanto, é preciso ter cuidado para que o anseio por atingir a meta não prejudique o clima e os relacionamentos internos, gerando estresse e conflitos, que irão prejudicar a produtividade e qualidade do serviço.
5- Gestão por Cadeia de Valor
O foco desse modelo é gerar valor para o cliente. Tudo feito na empresa é para alcançar esse objetivo: dos processos internos ao atendimento do público.
Uma das vantagens da gestão por cadeia de valor é justamente o potencial para satisfazer os clientes, conquistando e fidelizando o público. Além disso, esse modelo permite maior flexibilidade em diversas questões, já que o desejo e necessidades dos consumidores variam.
Todavia, isso demanda adaptabilidade dos colaboradores e dos processos adotados, que deverão se reinventar de acordo com aquilo que é considerado de valor pelos clientes.
6- Gestão Comportamental
Diferentemente dos outros, o foco desse modelo é o comportamento dos colaboradores. Esse tipo de gestão busca entender o perfil comportamental dos funcionários da empresa, pensando em formas de aproveitar seus talentos para aumentar o desempenho do departamento.
Nesse sentido, a organização investe na melhoria dos seus colaboradores para que gerem mais resultados. O lado positivo da gestão comportamental é o reforço da equipe, contando com profissionais mais habilidosos do ponto de vista social. No entanto, é preciso cuidar para não se esquecer de outras questões importantes para o funcionamento da empresa, como os processos e resultados.
7- Gestão por Competências
Os funcionários continuam sendo o foco, mas, desta vez de outro ponto de vista: a gestão de pessoas por competências trabalha com os conhecimentos, habilidades e atitudes dos funcionários para atingir os objetivos da empresa e melhorar seus resultados.
Assim, busca-se alinhar as qualidades da equipe com as metas do negócio, lidando tanto com as capacidades técnicas quanto às habilidades subjetivas. Assim como em outros casos, é importante não se esquecer de outros pontos importantes para a empresa.
Mas, esse trabalho deve começar desde o recrutamento, encontrando os profissionais mais qualificados para somar ao departamento.
Como escolher o melhor modelo de gestão para a minha organização?
É preciso ter em mente que não existe um modelo de gestão pré-determinado para cada empresa. Cada uma precisa levar em consideração aspectos que são singulares a elas, como o tipo de atividade desempenhada, quantidade de profissionais, nicho de atuação, cultura organizacional, além da missão, visão e dos valores.
Uma empresa pode, por exemplo, implementar diferentes modelos de gestão ao mesmo tempo, mesclando elementos de cada um. São infinitas as possibilidades. Então para tomar qualquer decisão sábia, é importante levar em consideração dois aspectos:
As características da sua empresa
Saiba dizer qual é o estilo da sua empresa e identificar a fase que está passando. Se ela está em fase de crescimento e expansão, o modelo de gestão mais adequado é diferente de outra instituição que esteja com problemas de absenteísmo e alta taxa de rotatividade, por exemplo.
Os objetivos e as expectativas
Depois de ter certeza que sabe quais as características da empresa e sua fase atual, é mais fácil identificar o que ela precisa e quais objetivos ela deve alcançar. A partir disso, você provavelmente saberá qual modelo de gestão facilitará esse processo.
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Gestão é o nome dado a conjunto de atividades relacionadas às funções de planejar, organizar, dirigir e controlar uma empresa. Em outras palavras, é a prática de gerenciar pessoas, processos, ativos e estratégias de uma corporação, sempre alinhados a um objetivo específico.
A gestão de pessoas busca, portanto, agregar melhorias aos processos internos e identificar soluções eficazes para tornar processos, pessoas e recursos o mais eficaz possível. As atividades realizadas por está área estão pautadas em 5 pilares:
- Motivação;
- Comunicação interna;
- Trabalho em equipe;
- Gestão por competência;
- Treinamento e desenvolvimento.
É preciso ter em mente que não existe um modelo de gestão pré-determinado para cada empresa. Cada uma precisa levar em consideração aspectos que são singulares a elas, como o tipo de atividade desempenhada, quantidade de profissionais, nicho de atuação, cultura organizacional, além da missão, visão e dos valores.
Uma empresa pode, por exemplo, implementar diferentes modelos de gestão ao mesmo tempo, mesclando elementos de cada um.